Terminei a segunda parte deste artigo, ontem, da mesma maneira que terminei a primeira: dizendo que ninguém sabe ler neste país. É claro que esta é uma frase exagerada, tem a intenção de chamar a atenção para a gravidade do problema da leitura e da escrita no Brasil. Vale a explicação que dei ontem e vamos em frente.
Foi a palavra gravada na pedra, concreta, impressa para sempre, que ensinou, que informou, que registrou, que confirmou, que explicou e que permaneceu. Sem a palavra escrita – e impressa – o homem jamais teria chegado à lua.
A palavra escrita é básica! Logo, o que a escola fundamental tem que fazer é uma coisa só: ensinar a criança brasileira a ler e a escrever!!!!
Que nossas autoridades responsáveis não percam tempo. Paremos tudo no ensino fundamental. Vamos ensinar nossas crianças, apenas – apenas, mesmo, temos que ser drásticos – a arte da leitura e da escrita. (negritei)
Preparemos nossas escolas e nossos mestres para ensinarem nossas crianças a Gostar de Ler! Elas têm que entender o que lêem, a serem capazes de se expressar pela escrita.
É claro que o ensino total da leitura não é uma coisa imobilizante, como pode parecer quando falo disto com tanta ênfase. Enquanto se dá destaque absoluto a esta parte do ensino, é claro, a escola, ludicamente, pode ir interagindo com a criança – sem cobrar dela – para que ela se ajuste ao mundo, ao seu país, ao seu estado, à sua cidade, à sua rua, à sua escola e aprenda a ser cidadão. Sem perceber.
Pra terminar quero lembrar à professora que me escreveu: “Olha, professora, por favor, pega a sua turma – a que você acabou de alfabetizar – e não deixe nenhuma outra professora – nem a diretora da sua escola – tomar a turma de você enquanto você não tiver a certeza de que todos os seus alunos sabem ler e escrever como quem respira. Vá soltando um a um assim que você achar que cada um deles está pronto! Não tem nada dessa coisa anacrônica de ‘passar menino de ano’. Tem é que botar pra frente quem pode ir pra frente”. (fonte: ziraldo)
Foi a palavra gravada na pedra, concreta, impressa para sempre, que ensinou, que informou, que registrou, que confirmou, que explicou e que permaneceu. Sem a palavra escrita – e impressa – o homem jamais teria chegado à lua.
A palavra escrita é básica! Logo, o que a escola fundamental tem que fazer é uma coisa só: ensinar a criança brasileira a ler e a escrever!!!!
Que nossas autoridades responsáveis não percam tempo. Paremos tudo no ensino fundamental. Vamos ensinar nossas crianças, apenas – apenas, mesmo, temos que ser drásticos – a arte da leitura e da escrita. (negritei)
Preparemos nossas escolas e nossos mestres para ensinarem nossas crianças a Gostar de Ler! Elas têm que entender o que lêem, a serem capazes de se expressar pela escrita.
É claro que o ensino total da leitura não é uma coisa imobilizante, como pode parecer quando falo disto com tanta ênfase. Enquanto se dá destaque absoluto a esta parte do ensino, é claro, a escola, ludicamente, pode ir interagindo com a criança – sem cobrar dela – para que ela se ajuste ao mundo, ao seu país, ao seu estado, à sua cidade, à sua rua, à sua escola e aprenda a ser cidadão. Sem perceber.
Pra terminar quero lembrar à professora que me escreveu: “Olha, professora, por favor, pega a sua turma – a que você acabou de alfabetizar – e não deixe nenhuma outra professora – nem a diretora da sua escola – tomar a turma de você enquanto você não tiver a certeza de que todos os seus alunos sabem ler e escrever como quem respira. Vá soltando um a um assim que você achar que cada um deles está pronto! Não tem nada dessa coisa anacrônica de ‘passar menino de ano’. Tem é que botar pra frente quem pode ir pra frente”. (fonte: ziraldo)
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