Preciosidades

sábado, 30 de janeiro de 2010

Ver-te / Algo teu. Nelson Coelho de Castro


Foi tão bom te ver, rever-te, ver-te, como antes de rever-te. Nos víamos. Agora, no solitário agora, ver-te verte tudo, com sabor e tudo do primeiro louco ver-te. Foi tão bom te ver, rever-te, ver-te, como antes de rever-te. Nos víamos. Agora, no solitário agora, ver-te verte tudo, com sabor e tudo do primeiro louco ver-te.


No mais, o coração ainda está apaixonado, como apaixonado ainda está o ver-te. E ver-te novamente verte o ver-te igual e necessariamente é preciso sempre ver-te. No mais, o coração ainda está apaixonado como apaixonado ainda está o ver-te. E ver-te novamente verte o ver-te igual e necessariamente é preciso sempre ver-te.

Algo teu
Diz a minha vida como tudo então
De um caminho novo
Ai vou me mandar
Ao fim aonde não sei mais
Eu vou pois me vale o rumo
Que teu coração me dá

Algo teu
Diz a minha vida como tudo então
De um caminho novo
Ai vou me mandar
Ao fim aonde não sei mais
Eu vou pois me vale o rumo
Que teu coração me dá

(Nelson Coelho de Castro – Músico gaúcho. In “Ver-te / Algo teu” letra de música transcrita do aúdio)

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