Preciosidades

domingo, 6 de fevereiro de 2011

A piranha. Ofélia Dracs


Escuta, por quatro paus ficamos um tempo, uma hora, cara, e por quinze, a noite inteira. E por uns cobres a mais, eu te chupo aqui mesmo, no carro, se é que isso te excita. Agora mesmo, se quiser. Sobe, não vai te acontecer nada de ruim... Você não tá legal? Não gostou de mim? Vamos nessa. Você viu as minhas coxas? Espera um pouco que eu já levanto a saia e te mostro. O que você acha? Ai, agora não dá para esconder: teus olhinhos têm um brilho de desejo que te delatam. Vem, se quiser eu levanto um pouquinho mais a saia. Quer ver a calcinha? Não, ainda não vou te mostrar. Daqui a pouco. Assim continua excitado. Só te digo que é branca e suave. E os seios? Você reparou nos meus seios? Vem cá, me dá a mão que te deixo tocar num deles. O que você acha? Viu que bico mais duro? Está assim por tua causa... Claro que sim. Gosta das minhas meias? Acha que fico bem com essa saia plissada? Que idade você me dá? Não! Vinte, não, infeliz! Não! Dezessete também não: se tivesse dezessete não poderia dirigir, percebe? Isso, dezoito. Não reparou na minha pele? Onde você já viu uma pele mais suave? Olha que rostinho. Como daqueles querubins de gesso pendurados nas paredes das igrejas. E não me diga que não tenho belos olhos: grandes e vivos, como duas pombas. Você gosta que eu te olhe?... E a boquinha? Gostaria que eu segurasse teu pau com as mãos e o pusesse aqui, entre estes lábios carnudos, e o chupasse lentamente, enfiando e tirando, pouco a pouco, como se fosse um sorvete de framboesa ou creme, como um bracinho de bebê, e depois bebesse seu leite de um só gole, branco e morno, quanto mais, melhor?... E você tem cara de ter um montão! Hmmm... Que gostoso!... O quê? Não se decide? Nunca me custou tanto esforço convencer um cliente, e se insisto é porque gostei de você e te farei coisas que não faço a ninguém, coisas incríveis... Por que não sobe no carro? Me dá um não-sei-quê te ver aí parado, duro feito um estaca, junto à porta, sem se decidir a entrar. Sobe. Olha, agora vou te mostrar a calcinha... Espera...Olha: que tal, gosta? E embaixo, imagina só, há um bucetinha estreita, quente e úmida, muito úmida, que crepita só de pensar que você irá atravessá-la com sua espada e a deixará embainhada, até o fundo. Escuta, primeiro eu pego no teu pau... Você é circuncisado? Não? Tanto faz. Gosto deles de qualquer maneira. Você deve ter um pau bem grande. Gosto de lamber os paus grandes e avermelhados: passar a língua até que deslizem em meus lábios. Depois os lambo. Ou você poderia lambê-los para mim. Você gostaria? Depois, em compensação, eu te lamberia os testículos. Vê só, pegaria um e deslizaria a língua, o mordiscaria um pouco, o enfiaria na boca e o chuparia. Com o outro faria a mesma coisa... Quando você estivesse bem excitado, tiraria a calcinha e te ofereceria o rabo, te mostraria os dois buracos, pra que você escolhesse e entrasse pelo que preferisse. Escuta, estou ficando com tesão e você não se decide. Não é viado, é? É nada, não leva jeito... Sabe o que vou fazer? Vou levantar a saia outra vez, passando a mão por baixo da calcinha... Ai, estão tão quentinha e molhada, e tudo por tua causa. Enfio um dedo até o fundo. Entra tão suave! Ai, enfio dois dedos e agora três. Agora os mexo. Enfio e tiro, oh! Uma e outra vez: dentro fora dentro fora dentro fora dentro fora dentro fora dentro fora, dentro!, agora os giro, tiro e acaricio o clitóris... Ui! Por que está me fazendo esperar tanto? Escuta, se decidir logo, te faço um desconto. Quatro  por trepada e quinze por uma noite, mas desta vez, a mamadinha vai ser de brinde. Só de imaginar tua pica, cheia de veias quase explodindo, enorme como a de um cavalo... acha que vai caber na minha boquinha? Deixa eu ver... Poderia pôr a boca assim, em forma de coração. O que acha? Gosta? Ui, agora sim, que não dá mais pra disfarçar. Tem um vultinho marcado nas suas calças. Eu disse um vultinho? Um vultão! Hmmm... De que tamanho é? Pra mim, os que são compridos e finos não dão para o gasto. É bom que sejam grandes, mas melhor ainda se forem gorduchos, que quase machuquem, me fazendo ter a sensação de estar a ponto de me partir pelo meio, que me cheguem até a garganta e espreitem com a cabeça pela boca. Imagine só você me dando um beijo e recebendo, ao mesmo tempo, seu próprio leite, diretamente na boca... Seria uma morte tão doce, morrer engasgada com um gole enorme de teu sêmen... Me diz, você é tímido? Está duro? Ah, deve ser isso. Olha, está me matando de tesão. Acho até que manchei o assento, de tanto que me escorre pela xoxota. Faço a última oferta: cinco cobres e passamos a noite toda juntos, mamadas incluídas. O que você diz? Ando meio tapada: se continuar fazendo descontos assim, com tanta freqüência, daqui a pouco vou morrer de fome. O que você diz? Não vai encontrar oferta melhor! Sim? Decidiu? Caralho! Nem dá pra acreditar! Como você é difícil, cara! Vamos, sobe e fecha a porta. Verá como nos divertiremos. Agora me deixe satisfazer um capricho: me deixe pegar por cima da calça assim. Pronto. Ai, anda bem armado pelo mundo, mocinho. De que vive? Estuda ou trabalha? Tem pinta de trabalhar num banco ou em escritório. Eu estudo. Dá pra sacar pela maneira de me vestir, né?... Iremos pra a casa de uma amiga, que é quem me empresta o apartamento, porque eu ainda moro com meus pais. Sabe, não consigo deixar de olhar para a tua braguilha: tenho vontade de apalpar seu saco. Estou começando a achar que fiz um preço baixo demais. Espero que, se gostar de tudo o que vou fazer, e pretendo fazer boas sacanagens, me dê uma boa gorjeta. Alguma vez te masturbaram com os cabelos? Assim que chegarmos você verá como é. Eu lavo os cabelos, deixo eles bem limpinhos e os seco rapidamente. Depois, eu chupo o teu cacete, todo enrolado em meus cabelos, suaves, limpos, recém-lavados... e poderá gozar onde quiser, no cabelo ou dentro da boca. Por que esse espanto? A embreagem e o breque aqui em cima? Bom, já chegamos. Agora é só estacionar. Você  não vai acreditar quanto me custou adaptar este carro, colocar os pedais à altura da mão. E não custa nada pra se acostumar. Bom é aqui. Me passa a muleta, sim? Me dá uma mão. Veja, há luz no apartamento. Deve ser a minha amiga. Poderíamos convidá-la para vir conosco. Ela sim, que tem um bom carro: um volkswagen. E saiu barato adaptá-lo. Poderíamos chamá-la pra nossa festinha. Nós duas juntas te chuparíamos até deixar teus bagos secos. Como dois bagaços...

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